Amor bobo,
Amor feliz
Sem qualquer mediatriz
Ligando algum ponto.
Tão certo quanto dois mais dois
Resulta em quatro
Nosso amor em um quadrado
Onde qualquer medida fica para depois.
Como uma dízima periódica
Nosso amor não termina.
Em nossos corações apenas germina
Uma paixão melódica.
As quatro paredes
De arestas redondas
São as que nos redoma
Bem como em entre colchetes.
Primeira poesia que posto. Espero que gostem apesar de ser bem amadora e eu ter utilizado de um tema um pouco desgastado já. Mas gosto dela pro ter mistruado amor, matemática e leteratura. Amor e literatura sempre combinaram. Agora matemática é uma exata e amor... ah o amor!
Paz e Bem.
Um comentário:
Desculpem, era para separar em quartetos o meu poema mas o blog se recusou a fazer isso ¬¬
São 4 estrofes de 4 versos cada.
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